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POLÍTICA, FUTEBOL E RELIGIÃO
 
 
Política, Futebol e Religião, será que é possível discuti-los? 
 
As opiniões são muito divergentes, uns acham que sim, outros acham que não e eu não tenho essa pretensão de aqui discutí-los, apenas gostaria de começar dizendo que sou um apolítico por opção e que nunca fui candidato a nenhum cargo político, bem como não tenho pretensões de algum dia me candidatar para tentar exercer algum deles, apenas procuro me inteirar das notícias que envolvem o mundo conturbado de nossa política partidária, principalmente.

Não tenho ídolos e nem mitos de adoração/estimação. Elogio ou critico as ações de quem quer que seja, com a imparcialidade que cada caso em particular necessitar, sem tomar partido por nenhum dos implicados.

Tenho um sonho: Gostaria que, algum dia, os chamados “homens do povo”, que se dizem responsáveis pela manutenção da democracia, do bem-estar e do crescimento socioeconômico do nosso país, levassem o eleitor que os elegeu mais a sério e jamais usassem a carência desse mesmo povo como massa de manobra nos períodos eleitorais e eleitoreiros.

No tocante ao futebol, entendo que nosso povo está muito ligado a ele e em algumas situações tem demonstrado muito fanatismo. Quanto a mim, particularmente falando, quando eu era criança pensava que iria aprender a jogar. Hoje, já adulto e meio calejado com os percalços da vida, acho que torço por um certo time, mas não sou fanático por ele, apenas o escolhi para ter como acompanhar de longe sua trajetória futebolística, ora perdedora, ora vitoriosa, se comparada com outros times de níveis técnicos e financeiros equivalentes.

Quando o assunto é religião, confesso que não sou um fiel fervoroso, contudo reconheço que há vários sentidos e caminhos a serem seguidos durante nossa curta passagem por esse mundo chamado planeta Terra, sendo que prefiro ficar com o que está explícito em (João 14:6), onde o próprio Jesus declarou: “Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida, ninguém vem ao Pai se não por mim”. E se eu tivesse de escolher uma definição para a palavra religião, ficaria com essa a seguir mencionada:

“Convicção da existência de um ser superior ou de forças sobrenaturais que controlam o destino do indivíduo, da natureza e da humanidade, a quem se deve obediência e submissão”.

Sempre fui a favor do livre arbítrio, onde filosoficamente falando é “aquela possibilidade que o ser humano tem de decidir, escolher em função da própria vontade, isenta de qualquer condicionamento, motivo ou causa determinante".  Por outro lado, também entendo que esse tal livre arbítrio implica responsabilidade. Nossas ações, pensadas ou impensadas, têm suas consequências e nós somos os únicos responsáveis por elas, porque ter livre-arbítrio não significa que podemos fazer coisas erradas sem pagar o preço.

Religiosamente falando, toda nossa liberdade é limitada pelas regras de Deus (Romanos 2:6-8): 6. Deus retribuirá a cada um de nós conforme o seu procedimento. 7. Ele dará vida eterna aos que, persistindo em fazer o bem, buscam glória, honra e imortalidade. 8. Mas haverá ira e indignação para os que são egoístas, que rejeitam a verdade e seguem a injustiça.

Resumindo: sou um cidadão latino americano, sem pretensões políticas e partidárias, que de vez em quando acompanha de longe o futebol brasileiro e vejo que atualmente apenas um time está jogando o fino da bola (rs). Não tenho uma religião definida, mas acredito na existência de um Ser Supremo, Criador do Céu e da Terra e que nas minhas horas de diálogo com esse Ser Supremo costumo chamá-Lo pelo nome de Deus-Pai, Todo Poderoso. E vida que segue...
Germano Correia da Silva
Enviado por Germano Correia da Silva em 02/12/2019
Alterado em 02/12/2019

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