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CAMINHOS INCERTOS


Por roteiros clandestinos
Trilham seres indiferentes
Em alguns, vãos desatinos
Noutros, atam-se correntes

São almas intransigentes
De seres que só discordam
Numa ceifam-se as mentes
Noutra elas pouco acordam

São vidas e seus lampejos
De amantes que passarão
Em algumas é só desejos
Noutras em meio à escuridão

Surgem caminhos diferentes
Dos muitos antes percorridos
Em nenhum deles há viventes
Nem mesmo amantes sofridos

É preciso que essas correntes
Sejam aos poucos desatadas
E na terra brotem as sementes
Que outrora foram plantadas

Que surjam as plantas do bem
Fecundadas com muito amor
Que não falte paz pra ninguém
Nem a fé em tempos de dor
Germano Correia da Silva
Enviado por Germano Correia da Silva em 16/03/2008

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